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Como está o mercado
de Audiovisual?

É importante saber que o audiovisual é uma das áreas da Economia Criativa que mais cresce devido ao seu caráter envolvente e complexo ao contar uma história. Isso porque a história pode fazer uso de quase todos os recursos criativos para compor uma narrativa. Filmes, Games, Animações…tudo é audiovisual. Na Publicidade e no Marketing é um conteúdo que “tem que ter” caso a marca, empreendedor ou empresa queira se comunicar com seu público. E por essas e outras razões que o mercado não para de crescer. Sendo uma das áreas que sou especialista, posso te dizer que há muitas vertentes, oportunidades e possibilidades para quem quer começar na carreira. Dentro na nova classificação IH!CRIEI sobre as atividades da indústria criativa, Audiovisual é uma StoryMídias, uma vez que sua intenção é contar uma história imaginativa e tirar o seu público da realidade e levar a outra – independente do conteúdo. – de forma profunda!

SALÁRIO MÉDIO NOS ESTADOS BRASILEIROS

Abaixo, a tabela de 2017 da FIRJAN, mostra um média salarial e a reorganizamos com design@ihcriei para facilitar o seu entendimento. Não há especificações das funções, então o que segue é uma média geral de dentro da área. Um dado muito subjetivo, mas que dá pra ter noção a nível de comparação entre os estados.

O salário médio mensal (entre todos os estados) é de R$3.240 segundo dados da Firjan/2017, porém, na prática (digamos, por experiência de mercado) temos uma variedade que começa em R$1.500 – um jovem recém-formado que entra para trabalhar em uma produtora, R$8.000 um freelancer bem relacionado e com habilidades técnicas diferenciadas, até R$20.000, um empreendedor que possui uma produtora consolidada. Portanto, varia bastante, mas é um mercado que, com as novas tecnologias, deverá expandir ainda mais o leque de ganhos, opções e o que o criativo mais gosta: possibilidades criativas maiores! Portanto, no Audiovisual, a tecnologia é muita bem-vinda – e não, não temos medo de robôs. Aliás, graças a ela o mercado tem dado mais acesso a pessoas que sempre sonharam em trabalhar em cinema, rádio ou tv. É um acesso de abertura de carreira. Nossas potencialidades criativas aumentaram e por aí vai. Lembrando que com o tempo, você vai precisa investir em equipamentos, por exemplo, e não é barato. Acessível, mas não barato. E acredite: Conforme você for melhorando, irá querer ter mais e mais tecnologia – palavra de uma filmmaker!rs

Esse artigo é o início desse mundo mágico. Teremos muito, muito conteúdo para falar aqui também! Mas ó, não leia só sobre audiovisual….ainda que você siga esta carreira. Leia todas as outras áreas da Economia Criativa, assim você irá ampliar o seu conhecimento, repertório e entendimento de possibilidades de trabalho e pode ser mais uma gama de novos negócios que você poderá enxergar e aplicar no seu mercado. Então, devore os conteúdos de TODAS as áreas que você tiver um mínimo de interesse. Confia, valerá muito a pena!

Arte da capa: MUTI

[multimídia] Quer começar a fazer vídeos?

Se você quer usar diversos recursos criativos em um lugar só, faça vídeos. Esse formato multimídia se tornou a sensação das redes sociais, com vídeos curtos (Youtube Shorts, Tik Tok e Kawaii), e, ao mesmo tempo, vídeos longos, com temáticas que aprofundam um pouco mais, como o universo dos podcasts (Youtube). É criativo, é dinâmico, é infinito em termos de possibilidades de criação, ainda mais quando falamos em animações 2D ou 3D.

>> Atenção profissionais do audiovisual ou equipes de marketing: Quando você usar vídeo na sua estratégia ou do seu cliente, se atente a entender a função que aquele vídeo terá no projeto. Não faça vídeos sem saber o por que e qual melhor estilo audiovisual deve ser a mais indicado para alcançar determinado objetivo. Muita coisa é criada de forma aleatória, fazendo o mesmo de sempre, ou, sem pensar nas inúmeras possibilidades de uso do vídeo.

Quando usamos o vídeo como COMUNICADOR, eis algumas razões para a escolha do formato:

1) Divulgação, venda de produtos ou serviços, comunicação interna e externa de uma empresa (ou da sua)

2) Entretenimento e diversão (quando é hobby)

3) Busca por audiência ou engajamento (influenciadores ou marcas que querem crescer)

4) Cursos, palestras, conteúdos informativos ou educativos (quem ganha dinheiro com educação ou busca através do mkt de conteúdo gerar autoridade e posicionamento)

O que precisa (o kit básico) para começar?

Primeiro, é importante saber que é um dos formatos multimídias mais “trabalhosos” em termos de produção técnica criativa. Mas, vale a pena, se bem feito.

Se atente para as seguintes habilidades e equipamentos:

  1. Boa comunicação (se alguém for aparecer)
  2. Ambiente (onde será gravado deve estar adequado a proposta do vídeo)
  3. Luz (iluminação artificial ou natural)
  4. Áudio (um dos pontos mais importantes!! use ou exija bons microfones)
  5. Captação de Imagem feito com câmeras profissionais (qualidade sai na frente) ou celular com boa qualidade (dá certo até certo ponto!)
  6. Roteiro ou Conhecimento Especialista (o que você vai dizer, pra quem, como, etc)
  7. Computador com software de edição (profissionais diferenciados trazem resultados diferenciados, se atente a isso)
  8. Celular com software de edição (para situações mais “express” ou que a rede social pede. Hoje em dia, os recursos criativos são tão bacanas que dá pra fazer muita coisa

E o celular, dá mesmo pra colocar como uma opção?

A limitação técnica com o uso de celulares costuma ser bem maior, porque ele resolve até “certo ponto”, o que pode irritar ou pasteurizar muito a produção de conteúdo. Desde áudios ruins, imagens tremidas ou mal captadas, limitação de espaço ou bateria, caso você não esteja acostumada/o a trabalhar profissionalmente com esse tipo de equipamento. Mas, em muitos casos, pode ser o que precisa para aquele projeto ou trabalho. A questão é saber usar a câmera certa em cada situação proposta.

Abaixo um exemplo produzido 100% com celular (iPhone SE Segunda Geração), com pós produção profissional (Final Cut + Microfone Blue Yeti), que, para mim, foi a única opção, pois foi em uma viagem familiar que virou um trabalho para a rede TV GIRASSOL, de Angola, na África. E outro, em seguida, onde o cliente captou as imagens com um iPhone 13, e mandou pra fazer uma edição mais profissão. Assista pra entender, ok?

Outro ponto importante é saber que existem várias formas de contar uma informação através de uma mídia audiovisual, por isso amplie seus mercados com parcerias de bons profissionais e conhecimento de tudo que é possível fazer – e continue ligado aqui no @ihcriei que a gente vai te contando também!rsrs

Dentre as plataformas mais usadas para publicar os vídeos temos: Youtube, Facebook, Linkedin, Instagram, Tik Tok, Vimeo, Kawaii, Behance. Todos eles possuem formatos e propostas diferentes cada qual com sua estrutura de interação e comunicação. Vale a pena sentir quais formatos e redes você mais se identifica, assim como as do seu público.

Nesse outro projeto pessoal, chamado “Poesia Visual”, trabalhei com as áreas criativas de fotos + roteiro em letterings + trilha + um storytelling + editor profissional.

E aí, gostou? Fique conosco, e aprenda TUDO sobre o Comunicação Instantânea! 😉

Arte da capa: MUTI

Como trabalhar como freelancer em plataformas online

Em qualquer situação de crise, acabamos por olhar por outros ângulos para procurar saídas e maneiras de continuar em frente. Então, este é um ótimo momento de testar todo seu conhecimento técnico e criativo, e investir seu tempo para ampliar seus mercados. As plataformas de serviços online são hoje a principal fonte de renda de muitos criativos. O colombiano David Silva, que atualmente vive no Brasil, e atua na área de Motion (Audiovisual) e, em plataformas online, há 2 anos e mostra que é possível se capitalizar sendo freelancer no mundo das plataformas. E ainda garante: não há limites financeiros ou geográficos para atuar neste modelo de trabalho. Neste primeiro artigo para o portal IH!CRIEI, ele traz uma série de dicas de como ingressar neste mercado como freelancer trabalhando de forma 100% remota.

O mais importante na vida de um freelancer

Não tem fórmula certa para ser Freelancer. Uma lista com passos a seguir ou metodologias infalíveis, é de suspeitar. Aliás, com Internet e tempo, qualquer um pode consumir as muitas informações pela rede, ler livros, ver dicas de profissionais em canais no YouTube e um sem-fim de outras fontes que estão aí, compartilhando experiências para quem quer viver de freela.

Ser um artista freelancer é um desafio, como praticamente tudo na vida. Por isso é importante desmistificar o ofício do artista e do empreendedor. Porque nem o artista nem o empresário são gênios com algum talento especial. A única coisa em comum daqueles que se destacam, seja seu ofício qual for, é, sem dúvidas, a disciplina. Então, se você já tem alguma dificuldade com isso, é bom se preparar para desenvolvê-la, ou, sua vida como artista freelancer poderá ter muitos altos e baixos (sem disciplina, mais baixos, eu diria). Como assim?

Porque disciplina neste modelo de trabalho remoto e online – que traz muita liberdade e autonomia – é o coração de toda atividade. A disciplina é tão necessária para criar uma empresa, como é para fazer o café da manhã e iniciar o dia bem alimentado. E é necessário pensar nela sem percebê-la como algo difícil de conseguir, caso contrário, você não vai nem tentar mudar. Para mim, disciplina tem a ver com o ato de se manter no foco. Se você quer empreender como freelancer na área criativa, a concentração é, ao menos para mim, a mais importante ferramenta que garante o alcance do objetivo de criar algo do zero.

Cada pessoa tem um ritmo de trabalho e um jeito de fazer as coisas. Em minha vida como freelancer testei e continuo testando muitas metodologias e dicas espelhadas em livros, canais de Youtube, palestras e pesquisas. Portanto, organize seu tempo pra se aprimorar e, assim, encontrar um caminho próprio e autônomo para evoluir.

As primeiras lições para ingressar no mercado online

Dentre as várias formas de trabalho, encontrei no mercado online a minha melhor ferramenta desde que cheguei ao Brasil. Comecei uma pesquisa sobre o mercado da área de Motion no país, e percebi que ele é gigante! Há uma oferta e demanda enorme por aqui.

Quando cheguei, não tinha o conhecimento do Português e vi as minhas possibilidades realmente limitadas – ainda que o espanhol seja similar. Isso me deixou uma primeira lição: Aprender bem o idioma! Mas foi o meu conhecimento em inglês que permitiu eu entrar no mercado online. É por isso que deixo a segunda lição: quem quiser trabalhar como freelancer neste campo de negócios deve saber inglês.

Falar, ou pelo menos saber escrever em inglês, permite acessar uma enorme quantidade de conhecimento relacionado ao Motion, lidar com os clientes (afinal nesses aplicativos esse é o idioma de negociação), permitindo pensar no mesmo idioma que seus potenciais clientes. Então, se você não se sente confortável com o idioma, uma hora isso vai acabar, porque você terá que usá-lo até mesmo durante a compreensão e estudos das diferentes plataformas de mercado online e todos os segredos que elas têm. E ainda aprende bastante do vocabulário do mundo dos negócios.

Dito isso, vou compartilhar dicas que eu considero importantes para quem quer ser freelancer online e começar a trabalhar em um mundo que não há limites financeiros, nem geográficos.

Ser freelancer online é possível.

Realmente é. Na rede tem muitos sites focados no mercado freelancer para Motion Graphics (Animação 2d e 3d) entre outras áreas criativas. Dentre minhas pesquisa e experiência os principais são:

  • Upwork
  • Fiverr
  • Twine 
  • Freelancer
  • Workana
  • PeopleperHour
  • Guru

Todos têm um jeito particular de funcionar. Por isso, é importante pesquisar bem seu funcionamento e decidir em qual você se sente mais confortável. Eu tentei com todos os citados acima e, até o momento, percebi que os melhores para o mercado do Motion são Twine, Fiverr e Upwork – todos do setor audiovisual, pois possuem ferramentas de comunicação e os orçamentos para os projetos bem estruturadas para essa área.

Tenha um bom portfólio.

Parece óbvio, e é mesmo. É importante ter um bom trabalho para mostrar. Sem um portfólio de qualidade, dificilmente você conseguirá projetos sérios ou comunicar-se com clientes potenciais. Além de ser melhor visto, um bom portfólio proporciona segurança para comunicar e permite ao cliente te conhecer e avaliar suas habilidades. Ainda não se sente seguro com um bom portfólio? Então vou dar algumas dicas do que testei e deram certo. Veja se faz sentido para você.

  1. Projetos pessoais que tragam seu critério estético.

Os projetos pessoais são muito importantes por várias razões: Primeiro, permite saber o que você mais gosta de fazer – e isso precisa estar bem claro pra você. Segundo você conhece melhor seu o seu ritmo de trabalho e testa suas habilidades, levando elas cada vez mais longe. E, acima de tudo, fortalece o seu critério estético. Este último te ajudará como um guia para seus trabalhos pessoais e os que vier a fazer para seus clientes. Aliás, saber disso ajuda a definir o seu estilo e ter mais claridade nos serviços que você oferece. Portanto, não esqueça que, quando você é artista, o critério estético é fundamental.

  1. Nunca para de aprimorar seu trabalho, nunca!

Aprender é importantíssimo! Cada dia é uma oportunidade de aprender alguma coisa nova. Nunca pare. Pensar em melhorar sempre é uma maneira de garantir melhores resultados no seu trabalho, melhores clientes, e claro, muito mais dinheiro – e como criativo, acho que isso já faz parte de você, certo? Existem muitas opções para estudar sendo freelancer. Tem desde tutoriais bem específicos no Youtube que ajudam com processos urgentes nos seus projetos, até cursos avançados de estudo que elevar aa sua qualidade. Na área de Motion Graphic, existem plataformas de educação online como o Vida de Motion e Layer Lemonade que são conteúdos feitos no Brasil. Fora, recomendo escolas como a Mograph Mentor ou a famosa School of Motion. Seja qual for sua escolha, nunca pare de estudar e sempre pense na aprendizagem como o melhor investimento.

  1. Escolha quais serviços oferecer e a quem oferecer eles.

No começo parece fácil pensar em fazer de tudo para todo mundo, mas isso é um erro. Vivemos em mundo onde ser especialista é sinônimo de qualidade. Simples assim. Quando você foca seu trabalho em um único serviço, será mais fácil encontrar os seus clientes potenciais, aperfeiçoar as suas habilidades, e ser percebido como um profissional que faz um conteúdo exclusivo. Isso é o mesmo que ter um “target”. As duas coisas se relacionam. Eu, por exemplo, faço sequências de títulos para filmes, curtas-metragens, programas de televisão, web series e canais no Youtube. Nunca faço vídeos explicativos ou conteúdo infantil, por exemplo, mesmo tendo as habilidades para fazer esse conteúdo, eu não gosto dele, e se eu não gosto, com certeza não conseguirei ter bons resultados. Por isso, é  importante confiar na qualidade do que você faz, e você só consegue isso quando faz o que você realmente gosta.

  1. Tenha uma aparência profissional.

Parece que não é importante, mas é! Os clientes nos sites querem ver com quem estão interagindo, se é com uma pessoa de verdade, não com um estúdio ou um designer sem face. Ter uma foto que apresente seu rosto ou personalidade ajudará a criar uma maior conexão com seus futuros clientes. É importante demais! Evite usar logotipos, desenhos ou imagens de outras coisas que não sejam você. Sua identidade é necessária, gera confiança e deixa no cliente a tranquilidade de estar falando com um profissional. E não use óculos de sol! O importante não é parecer uma pessoa chique, é parecer um profissional. Uma boa foto pode fazer maravilhas nos seus perfis, falo por experiência própria.

  1. Tenha paciência, comece do zero e não desista.

Seu trabalho vale, e vale muito! Todo o esforço, conhecimento e experiência tem um valor e merecem ser reconhecidos. Mas quando você começa no mundo online, você não é ninguém, por isso, seja paciente. Sites como Upwork ou Twine permitem que você cobre seu trabalho por hora. Todo mundo quer cobrar 50 USD por hora ou um dia de trabalho em até 500 USD, mas é preciso tempo para chegar lá. Tem que ganhar uma reputação que permita cobrar cada vez mais. Cada site é diferente e em cada um deles, comece devagar. Juntar bons comentários no seu portfólio, pode ser um bom marketing pessoal. Sites como Fiverr permitem cobrar por projetos completos, e mesmo assim, se você tem um bom portfólio, precisa dos comentários dos clientes, é a tal da “reputação” como profissional. Então, cobrar pouco no começo é uma boa maneira de começar a ganhar espaço, ter clientes e experiência. Assim, aos poucos, você poderá subir seus valores. E lembre-se: você estará ganhando em dólar, para quem vive de REAL (moeda brasileira) é só acrescentar 5x mais (ou o valor que estiver atualmente) e você verá o bom rendimento que terá!

  1. Seja um profissional, neste mercado não há espaço para amadores.

Essa é a última dica e talvez a única que não faz sentido “testar” porque é regra. Respeite seu trabalho! Seja cuidadoso com ele e faça-o com paixão e com amor. Ser freelancer é uma oportunidade maravilhosa de administrar o seu tempo com liberdade e responsabilidade. Nunca prometa coisas que não sabe fazer e que você sabe que não vai conseguir fazer com qualidade. Mantenha uma comunicação clara e honesta desde o começo com seus clientes potenciais. Ser um profissional é uma atitude com seu trabalho e uma consciência responsável sobre suas habilidades e o seu tempo.

Dicas de ouro! Se você quiser conhecer um pouco mais do trabalho de David Silva acesse: http://silvaexperiment.com/

Arte da capa: Yukai Du

Audiovisual e a
Economia Criativa

Um filme com uma pipoquinha ou aquele capítulo da novela – pra quem gosta de ver TV – e as infinitas séries é quase uma meditação pra muita gente. Mas saiba que têm muitas pessoas e muito suor por trás de toda essa produção que entretem e informa milhões de pessoas diariamente no mundo todo. Quem trabalha nessa área, sabe que a atividade é muito prazerosa, mas pode ser bastante tensa e cansativa dependendo do nível de produção. Hard work aqui! Se prepara!

Essa é uma indústria muito competitiva e você vai ter que trabalhar em projetos e áreas que talvez não estejam muito ligadas com o que você quer fazer naquele momento ou como carreira principal, por isso, são dois caminhos: ou você abraça as oportunidades de experimentar várias coisas dentro desse mercado e, então, com mais maturidade e experiência você decide, ou você foca logo em uma coisa só e se aprofunda pra você extrair todo seu talento naquilo. Mas repetimos: é muito difícil você fazer uma coisa só….o mercado vai pedir mais. Então, aproveite e faça seu portfólio e networking, que são mega importantes nesses segmentos, mas lembre-se aonde você quer chegar.

Essa série de vídeos do meu canal do Youtube, o Câmera na Mão traz questionamentos bem bacanas para quem está pensando em trabalhar neste mercado (são três perguntas, e em seguida um vídeo resposta). Vale a pena conferir os 3 questionamentos no canal e as respostas no último vídeo 😉

Maratona hein? Mas vale a pena! Outra ideia ótima é sempre estar em projetos, sempre fazer coisas novas com os equipamentos e sair para se aprimorar. Vale a pena você também estudar edição, assim você ganha liberdade de criar e finalizar um projeto. Um dos caminhos pra quem quer entrar mais pra área de cinema é tentar se inscrever editais para captação da grana, ou criar uma obra audiovisual para inscrever em festivais e, quem sabe, começar a ter seu nome e trabalho reconhecido. A questão é sempre tentar, trabalhar duro, e não desistir fácil. Se você tem talento, vai dar certo!

Na área de TV, conseguir um estágio em alguma emissora, novamente nem que seja como assistente de alguma coisa relacionada a equipe de produção, ajuda muito, e você pode ir aos poucos conhecendo gente e mostrando o seu valor. Em empresas maiores têm muitos programas de trainee – e esses costumam ser o melhor caminho pra entrar nas emissoras, mas se você tiver conhecidos ou pessoas que possam indicar também é um caminho. Mandar portfólio ou currículo pra emissoras sem conhecer ninguém, até onde temos experiência é papel queimado à toa. Mas, vamos investigar e dar mais possibilidades, afinal, estamos aqui pra mudar e dar acesso à todos. Ok?

É importante enfatizar que não somos especialistas em todas as categorias da indústria criativa, só em algumas como Comunicação Instantânea e StoryMídias. Porém, somos jovens pesquisadores da Economia Criativa e estamos, aos poucos, nos informando, conhecendo e vivenciando cada um dos universos criativos, para ampliar nossa visão de mundo e proporcionar a você uma imersão completa e maior entendimento do por quê esse universo da criatividade humana é tão fascinante, e como você, seja de qual área criativa for ou, caso não seja, trabalhe com os criativos, consiga ampliar sua visão de mundo para gerar inovação em sua atividade profissional e assim obter cada vez mais reconhecimento!

Você pode nos ajudar a construir um conteúdo qualificado e assertivo dando suas sugestões, trazendo seus incômodos e opiniões, seja nos comentários ou redes sociais. Nosso canal mais ativo no momento é o Instagram: @ihcriei. Segue lá!

Estamos atentos e em constante aprendizado! Nos vemos no próximo artigo! E não deixe de nos dizer como você se sentiu ao ler este conteúdo, a gente se importa com você…

>> Colaborou para este artigo, texto e design Camilla Zahn

Arte da capa: MUTI

O início do portal
Ih!CRIEI

Este post marca o início da novíssima fase do projeto e agora portal IH!Criei. A ideia foi criada em 2015 e, em seu lançamento, causou um delicioso burburinho entre empreendedores digitais de diversas áreas – hahaha pelo menos é o que eu acredito depois de muitas pessoas terem se conectado comigo na época e elogiado o conteúdo! =) Agora, o blog criou forma depois de um longo processo de maturidade e se transformou em um portal, onde eu trago não apenas a minha visão, mas a visão dos criativos e de quem ama inovação! E aí, o que acharam da carinha dele? E tem mais! Junto ao portal – a primeira slow mídia brasileira de peso – nasceu uma nova empresa. Nós – agora falo por todos que estão à bordo – nos sentimos diferente, autênticos e criadores, e temos muita determinação em fazer coisas que ninguém fez antes, a começar pela Nova Classificação IH!CRIEI para a Economia Criativa que já está tendo ótimos feedbacks e em breve vamos compartilhá-la com o Brasil e o mundo!

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